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França Júnior - As Doutoras Imagem em formato de círculo com a bandeira do Brasil, no site é utilizada para escolhe o idioma Português

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(1838-1890)


Teatrólogo. Joaquim José da França Júnior nasceu em Salvador em 19 de abril de 1838. Fez seus estudos secundários no Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro e a faculdade de Direito em São Paulo, onde ainda como estudante deu os primeiros passos como autor teatral. De volta ao Rio, estreou no jornalismo no periódico de caricaturas Bazar Volante (1863-67) e como colaborador eventual do Correio Mercantil. Exerceu o cargo de secretário do governo provincial da Bahia, adjunto da Promotoria Pública da Corte, e, posteriormente, curador de órfãos da capital imperial.

Foi considerado pelos historiadores o principal seguidor de Martins Pena, o que o tornou, cronologicamente, o segundo mais importante autor do teatro brasileiro. Como seu mestre, escreveu para o palco comédias de costumes e sátiras políticas de grande sucesso, algumas hoje infelizmente desaparecidas.

Suas principais obras para teatro foram: Meia hora de cinismo (1861), A república modelo (1861), Tipos da atualidade (1862), Ingleses na costa (1864), Defeito de família (1870), Amor com amor se paga (1870), Beijo de Judas e Como se fazia um deputado (1881), Caiu o ministério (1882), De Petrópolis a Paris e As Doutoras (1889), Portugueses às direitas (1890).

Em 1876 abandonou temporariamente o teatro e publicou folhetins na Gazeta de Notícias e pintou paisagens sob a influência do alemão Grimm, mas retornou triunfalmente cinco anos depois, por insistência de Artur Azevedo. Até o fim de sua vida, ocupou o cargo de curador de órfãos da capital imperial. Faleceu na cidade de Caldas, em Minas Gerais, em 27 de novembro de 1890.

(Fonte: Fundação Biblioteca Nacional)


(1838-1890)


Teatrólogo. Joaquim José da França Júnior nasceu em Salvador em 19 de abril de 1838. Fez seus estudos secundários no Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro e a faculdade de Direito em São Paulo, onde ainda como estudante deu os primeiros passos como autor teatral. De volta ao Rio, estreou no jornalismo no periódico de caricaturas Bazar Volante (1863-67) e como colaborador eventual do Correio Mercantil. Exerceu o cargo de secretário do governo provincial da Bahia, adjunto da Promotoria Pública da Corte, e, posteriormente, curador de órfãos da capital imperial.

Foi considerado pelos historiadores o principal seguidor de Martins Pena, o que o tornou, cronologicamente, o segundo mais importante autor do teatro brasileiro. Como seu mestre, escreveu para o palco comédias de costumes e sátiras políticas de grande sucesso, algumas hoje infelizmente desaparecidas.

Suas principais obras para teatro foram: Meia hora de cinismo (1861), A república modelo (1861), Tipos da atualidade (1862), Ingleses na costa (1864), Defeito de família (1870), Amor com amor se paga (1870), Beijo de Judas e Como se fazia um deputado (1881), Caiu o ministério (1882), De Petrópolis a Paris e As Doutoras (1889), Portugueses às direitas (1890).

Em 1876 abandonou temporariamente o teatro e publicou folhetins na Gazeta de Notícias e pintou paisagens sob a influência do alemão Grimm, mas retornou triunfalmente cinco anos depois, por insistência de Artur Azevedo. Até o fim de sua vida, ocupou o cargo de curador de órfãos da capital imperial. Faleceu na cidade de Caldas, em Minas Gerais, em 27 de novembro de 1890.

(Fonte: Fundação Biblioteca Nacional)



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