O vão das suas coxas entreabertas,
mostram o que teima ficar escondido;
define o quão libidinosa está você!,
no aparente manchado da sua calcinha.

Não reclame da barba mal feita;
me deixe levar você ao gozo apetecido!

Deixe que eu me lambuzando em seu mel!
É um regalo sem igual e cheio de deleite,
quando me deixo ser regado por seu tesão!
Sou todo, por inteiro, abarrotado carnal!
Sou todo, por inteiro, contenciosa posse!

Se não lhe apalpo os seios, perdão,
me perdi entre suas coxas entreabertas!
Se não lhe faço mais carícias, perdoe,
não sei onde enfiei as mãos, e as perdi!
Sei que está no seu corpo! Mas onde?!

..., tô de querer cada pedacinho seu, em mim;
..., tô de querer abarcar você, inteira e deleitosa;
..., tô de querer cada gemido de seus gozos,
impresso na memória e nunca esquecer!
..., tô de querer você, na exata medida
do quanto possa ter você, em mim, do jeito que for!

Onde abanco a boca para lhe encher de beijos?!
Na sua boca ou na sua vulva ou na sua pele toda?!