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A Garça Alvina

A GARÇA ALVINA
Era uma vez uma garça branca, com nome é de Alvina, um dia ela resolveu conhecer Mato Grosso do Sul, saiu do Pantanal, passou por Campo Grande, no Parque das Nações Indígenas fez muitos amigos, tucanos, araras, corujas, mutuns, capivaras, quatis e muitos outros, contou aos amigos suas aventuras, depois de muita história, despediu-se e foi embora.
Continuando sua viagem, passou por Aquidauana na Estação Ferroviária lembrou-se do trem de ferro e ficou muito saudosa. Depois de descansar um pouco continuou, passou pela serra da Bodoquena onde deu voos rasantes pelos rios cristalinos e cachoeiras estonteantes de Bonito e região.
Alvina seguiu viagem, passou por Bela Vista, mergulhou nas águas do rio Apa. Passou por Antônio João, terra de heróis e continuou pela fronteira, passou em Naviraí que faz divisa com o Paraná visitou o Parque Nacional da Ilha Grande pousou no Paredão das Araras.
Seguiu para Três Lagoas, lugar de grandes indústrias e de encantos naturais, vizinha de São Paulo, pousou na margem da lagoa e saiu de lá ao amanhecer para continuar a aventura.
Passou em Paranaíba divisa de Minas Gerais, onde avistou o lindo “Pôr do Sol na Ponte do Porto”, encantada com tanta beleza deixou a cidade muito feliz com tudo que viu.
Em busca de novas cidades, foi para Costa Rica que faz divisa com os estados Mato Grosso e Goiás, de natureza encantadora onde se pratica turismo de aventura na tirolesa, arvorismo, também tem rios, serras, cachoeiras, e muitos parques: tem o Parque Natural Municipal Salto sucuriú com uma cachoeira de 64 metros.
Em Alcinópolis divisa com Mato Grosso visitou as pinturas rupestres, grutas, cânions, animais silvestres e paisagens exuberantes.
Já estava com saudade de sua casa, ao retornar fez uma grande roda de conversa com todas as aves e bichos do pantanal para contar suas aventuras pelo lindo Mato Grosso do Sul.

 
   
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