Rio, 11/12/2009.

Quando te sobrevier suave a fadiga,
Quando chegar o tempo da recompensa:
Quem é que pasmado alguma coisa diga?
Quem pode entender esta vida imensa?

Agora o teu semblante alegre se faz,
Refletes das janelas constantes alegrias,
Teu rosto aflora num brilho de paz
E o teu sorriso como lindas alegorias.

Quando então olhares para trás,
No coração não haverá qualquer dor,
Na alma prazer constante desfrutarás.

As lágrimas foram como gotas de poesias
Que orquestraram um oceano de amor
E das vagas soavam sublimes melodias...

SEDNAN MOURA