Rio, 07/11/2005.

Da funda a pedra certeira
Ao gigante que tomba ao chão
Vem o mancebo toma-lhe a espada
Instantes após tem sua vitória a mão.

Lança-se a correr o povo inimigo
Imerso no medo por ver seu herói vencido,
Mas desafiara ao Exército do Deus Vivo
A dizer: Dá-me um para lutar comigo!

Desmerecendo o mancebo de aspecto gentil
Ele disse: sou eu como um cão vil?

Sais a mim com paus e surrão?
O teu corpo darei por comida ao chão!
Ultima o soberbo herói em tom arrogante
Zás, então, um surdo baque a sua testa
A pedra da funda faz calar o gigante.

E com lutas se tem grande vitória

Caminhando na vida se faz história
A vara, no seu tempo, faz dar glória
Sou Aquele que controla mar e vento
Tenho o poder cerrado na minha mão
Remete teu querer ao Dono do Tempo
O teu ego tira, deixa-Me ter a direção!


SEDNAN MOURA