DISTANCIA - O isolamento não pode se configurar como experiência de abandono, por isso, a ênfase na dimensão lúdica dos contatos, oportunizando, sempre que possível, alguma forma de brincar.
INFORMAR - Reiterarem constantemente às crianças e aos adolescentes que o toque não é possível, mas que todos estão atentos e preocupados com seu cuidado e bem-estar.
TEMPO - Estabelecer indicadores de dia e noite, passagem de dias e horas é fundamental para que crianças e adolescentes possam organizar-se internamente e suportar o processo de hospitalização e manter vivos seus projetos de retorno à casa.
HISTORIA - Possibilitarem e estimularem crianças e adolescentes a manterem consigo objetos pessoais (fotos, brinquedos, livros), que cumpram a necessária função de sustentação de suas ligações com a família, com a casa.
INSTIGAR - Procurarem ativamente fornecer meios para que crianças e adolescentes expressem pensamentos, sentimentos e percepções relacionados aos acontecimentos que vivenciam.
SENTIR - Protegerem crianças e adolescentes, garantindo-lhes o direito de viverem seus pesares, compartilhando com eles o que aconteceu de maneira simples, honesta e adequada à sua possibilidade de entendimento. Os recursos para lidar com o sentimento de medo se a
ACREDITAR - Reassegurarem às crianças e aos adolescentes que eles não têm culpa dos acontecimentos que levaram à hospitalização.
LUDOTERAPIA - Ajude as crianças a encontrar maneiras de expressar sentimentos, tais como atividades criativas como brincar e desenhar.
SOCIALIZAÇÃO - Crianças se beneficiam da rotina e da estrutura: ainda que inicialmente se relaxem as regras usuais, trate de manter a estrutura e as responsabilidades familiares. Incentive as crianças a continuarem a brincar e socializar com os outros, mesmo que apenas