NADA DE NOVO DE NOVO
A humanidade beira o fim
Tropeça na borda e volta
Recomeça a boa sorte
De se azarar finalmente...
Antes lhe cabia o desconhecido
Que é e pode haver (a havia)
Hoje nada é tudo e tudo acaba
Na ânsia de recomeçar a vala
Criptografada na passagem
Subcutânea ao atalhar curvas...
Aprendi isso testificando quedas