Muitas vezes quando a vaidade comanda e só um reluzir de inteligência satisfaz fome e sede do ego que nada mais é capaz de satisfazer, abraçamos visões esdrúxulas das coisas – criadas por manipuladores movidos por todo tipo de interesse - para mostrarmos a nós mesmos e aos outros que somos capazes de ver o que o vulgo mortal não é, numa atitude que frequentemente nos leva a ver o que não existe e a adotar posições que nada mais são que portos podres.
  Em outras ocasiões, por vias de pensamentos extravagantes e pelos mesmos motivos e propósitos, nós mesmos criamos e apresentamos aos outros, visões excêntricas das coisas, enveredando por bom caminho para vermos o que não existe e acrescentarmos nada ao nada.

Guru Evald